Na Reserva Florestal do Tinguá, Pedro, Wallace e Cazé fazem um treinamento de bombeiros. Um vulto os observa de longe. O Tenente-coronel Eurico cumprimenta Cazé, Pedro e Wallace. Ele diz que Júnior e Guilherme têm que se empenhar mais. Júnior chama o tenente de Pai. Eurico diz para Júnior que no quartel ele não é seu filho. Antônio e Manu se agarram em um carro velho. Marreta manda os dois saírem do carro. A polícia chega. Antônio e Manu fogem. O policial acusa que no ferro-velho de Marreta tem dois carros que participam de racha. Marreta diz que não tem nenhum carro. Pedro diz para Cazé que achou que alguém o estava seguindo na mata. Taissa diz para Júnior que ele tem que ajudá-la a procurar um marido no quartel. Antônio pega um guindaste com um carro velho e atira em direção aos policiais. Os policiais atiram. Antônio e Manu entram no carro. Ivonete diz para Pedro que dormiu mal porque Pedro estava treinando na mata. Antônio pilota o carro e passa por uma cerca de alambrado.
Carolina filma um menino de rua chamado Demorô e diz que está fazendo um documentário. Um homem chamado Carlão tira a câmera de Carolina e diz que ela tem que pagar para filmá-los. Ela diz que não vai pagar, tira a câmera da mão dele e corre. Carlão pega a bolsa de Carolina. Demorô foge com Carolina. A polícia leva Marreta para a delegacia. Pedro diz que Vivi está usando uma calça curta demais. Ela diz que todas as amigas usam calça apertada. Antônio chega em casa. Pedro diz que ele está andando com a turma de arruaceiros. Antônio diz que Pedro não manda nele.
Carolina pega a bicicleta e convida Demorô para ir até a produtora dela. Tomás diz para Vilma que não consegue falar com Carolina. Vilma diz que Tomás já namora há três anos com Carolina e já está na hora de casar. Tomás diz que Carolina é difícil de amarrar. Vilma diz para Tomás engravidar Carolina. Tomás diz que tem vontade de largar tudo e ficar com uma mulher que lhe queira. Vilma manda Tomás nunca mais falar isto. Ela diz que o pai de Tomás morreu por causa de Walter e ela quer o que é dela de volta. Tomás diz que é difícil conviver com a família de Carolina fingindo que nada aconteceu. Arlete diz para Walter que os anões que ela coleciona dão sorte para os negócios e que ela vai levá-los para o churrasco da fábrica. Carolina deixa a bicicleta na rua e entra no prédio. Ela não repara que Carlão está dentro do apartamento dela.
Pedro diz para Wallace que pensou que nunca ia conseguir cuidar dos irmãos. Wallace diz que ele se cobra demais. Carolina grita por socorro. Carlão tapa a boca dela. Zé, o porteiro, entra e manda Carlão largar Carolina. Carlão foge. Vilma demite o copeiro. No churrasco da fábrica, Antônio chega perto da churrasqueira com uma sacola. Arlete diz para Carolina voltar a morar com ela e o pai. Carolina diz que também está com medo da violência e diz que vai ficar um tempo com eles. De repente, fogos explodem na churrasqueira e atingem as pessoas. Antônio dá risadas.
Tenente-Coronel Eurico no quartel avisa aos soldados que há um incêndio na fábrica de sorvetes. Pedro, Wallace, Guilherme, Cazé e Júnior chegam para apagar o fogo. Pedro afasta Carolina que está filmando o incêndio. Ela diz que não vai sair. Pedro pega Carolina no colo e a retira do local do incêndio. Tomás não gosta de ver Carolina no colo de Pedro e fala com eles. Vó Tuquinha pergunta para Pedro se ele não se recorda de Carolina. Carolina se lembra de Pedro. Tomás tira satisfação com Pedro. Carolina fica chateada. Pedro vai embora, mas dá uma olhada para Carolina, denunciando um interesse por ela. O segurança acusa Antônio de jogar fogos na churrasqueira. Carolina pensa em Pedro. Pedro está dormindo com Ivonete, quando Wallace liga e diz que a fábrica da GG está pegando fogo.
Carolina, na fábrica, vê que a fumaça está entrando pela fresta na porta. Carolina fica presa na sala com o celular sem bateria. Os bombeiros chegam à fábrica. Carolina passa mal. Walter e Arlete gritam desesperados quando descobrem que Carolina está presa. Wallace e Pedro entram no foco do incêndio para salvar Carolina. Uma explosão faz o piso ceder, Pedro e Wallace ficam pendurados. Pedro segura a mão em uma laje. Wallace é seguro, apenas pela outra mão de Pedro. Pedro diz para Wallace se segurar. Wallace diz para Pedro que ele não vai conseguir salvá-lo e os dois vão morrer. Wallace diz para Pedro tomar conta de Ivonete e dizer que ele ama tia Tuquinha e tia Catarina. Pedro diz para Wallace que ele não vai deixá-lo cair. Wallace diz para Pedro salvar Carolina. Pedro fica no impasse. Pedro diz que não pode soltar Wallace e que os dois vão cair. Wallace solta a mão de Pedro e cai. Pedro fica chocado, imóvel pela dor. Eurico chama Pedro pelo rádio. Pedro diz para Eurico que está perto da sala onde está Carolina. Roberto diz que acha estranha a forma como a fábrica se incendiou. Arlete pergunta para Roberto se ele está sugerindo que foi um incêndio criminoso. Ele diz que pode ter sido. Pedro entra na janela onde está Carolina, que está caída no chão. Pedro desce Carolina de rapel. Pedro e Carolina se protegem de uma explosão.
Vô Tuquinha dá um susto em Raíssa, que está assistindo um filme de terror. Pedro diz para Eurico que Wallace ainda está com ele. Carolina pergunta se aconteceu alguma coisa com Wallace. Pedro, emocionado, diz que Wallace morreu. Pedro diz para Carolina que eles têm que sair do incêndio. Dionísio fica pasmo porque Vilma está calma mesmo com a fábrica pegando fogo. Antônio mostra para sua turma, a capa de chuva que roubou do almoxarifado da fábrica. Antônio diz que não quer que a fábrica exploda. Guilherme, Cazé e Júnior abrem passagem nas ferragens do incêndio. Júnior fica em pânico e sai do meio do incêndio. Cazé diz que Júnior está com medo. Eurico vê Júnior saindo do incêndio e chama o filho de covarde. A fábrica começa a explodir. Eurico diz para Guilherme e Cazé evacuarem. Walter discute com Eurico, que diz que não pode deixar os homens em um prédio que está desabando. Walter implora para Eurico ajudar a salvar Carolina. Guilherme e Cazé saem do prédio arrasados. O prédio explode. Todos ficam angustiados. Pedro aparece no meio da fumaça com Carolina nos braços. Pedro coloca Carolina na maca. Walter e Arlete chegam para ver a filha. Os paramédicos a levam para a maca. Eurico pergunta para Pedro sobre Wallace. Pedro volta à pensão.
Tuquinha pergunta sobre Wallace e Pedro diz que ele morreu. Tuquinha e Ivonete entram em choque. Vivi e Rafa consolam Pedro. Marreta conta para Antônio e Manu que a fábrica pegou fogo. Antônio não se importa. Marreta conta que Wallace morreu e Antônio se assusta. Arlete diz que não acha que foi Antônio. Tomás diz que acha que foi Antônio quem colocou fogo na fábrica. Carolina diz para Tomás que vai ao enterro de Wallace. Vilma diz para Dionísio que quem escolhe ser bombeiro pode morrer queimado. Beatriz não se conforma com a afirmação da mãe.
Carlão bate em Demorô. Antônio diz para Manu que não colocou fogo na fábrica, que apenas roubou as capas. Manu diz que ele colocou fogo e não sabia que Carolina não estava na fábrica. Pedro, no púlpito próximo ao caixão de Wallace, discursa sobre a amizade que tinha com ele. Todos choram de emoção. Tuquinha diz para Catarina que nunca imaginou que iria enterrar o neto. Antônio e Manu entram no cortejo. Pedro vê Antônio e, com raiva, sai perguntando se foi Antônio.
Antônio diz que não. Pedro diz para Antônio olhar bem para quem está dentro do caixão. Guilherme tira Pedro e segue no cortejo. Demorô diz que não ia roubar Michele, mas o policial dá um tapa na cabeça dele. Antônio observa de longe a cerimônia do enterro de Wallace e chora. Vilma observa que Antônio olha para Pedro e comenta com Tomás. Eurico consola Tuquinha. Antônio vai em direção de Tuquinha. Guilherme diz para ele falar com ela depois. Antônio diz que gostava de Wallace e não queria que ele morresse. Antônio diz para Guilherme que pichou a fábrica mas não colocou fogo. Guilherme mostra o colar de Antônio e diz que ele foi encontrado no rescaldo do incêndio.